And there I was....
Not alone... not at home... only watching the lovely bones...."
No suspiro final,
levitando sobre o ar entre as folhas caidas pelo jardim,
somente um raio de sol me alcança.
Era o segundo que não se tem,
que se perde por entre mais do que os galhos me fazem ver...
Soprando pra dentro de um mar infinito.
Suave como o toque mas doce do que se pode ser sentido.
Navegando por entre nuvens,
a chuva me acorda e tudo é mais do que um simples despertar.
São divinos pensamentos,
algo que nem mesmo a alma pode tentar explicar.
Sem compreender,
vagando pelos corredores de um lugar desconhecido.
Alterando o curso de tudo aquilo que se julga perdido ou esquecido.
O que resta é apenas beleza,
infinitas palvras descrevendo cada detalhe.
Simples arranjos pra tornar a visão sempre mais rica e valiosa.
Cada mão busca apenas tocar,
não se pode ter aquilo que não foi determinado a permanecer.
Sempre em busca de um olhar,
tentando aprender apenas a amar.
Não guardando cada sentimento,
apenas para permanecer... para ficar.
De encontro ao encanto,
olhando pelo mundo e vagando por entre vales.
Recolhendo pedaços de estrelas,
levo na lembrança, as pequenas coisas que me fizeram acreditar que cada suspiro valeu a pena.
Nunca em vão.
Nem a salvo,
nem são.
Só de encontro ao desconhecido,
mesmo com medo,
em busca de um modesto abrigo.
longe de casa, da minha vida,
com a certeza da encontrar um motivo pelo qual ainda quero sentir,
mesmo que daqui a milhares de anos,
um pouco de paz quando minha noite for eterna em meus olhos,
as horas inexistentes,
e o dia interminavel.
Ate o novo começo...
"...levo na lembrança, as pequenas coisas que me fizeram acreditar que cada suspiro valeu a pena."
ResponderExcluirJá valeu a pena...
E agora comentário com a conta certa... Parabéns chefinha!
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